Google, a ameaça de amanhã

Oficialmente, o termo Google compreende um conjunto de serviços oferecidos a todos os mundos através da world wide web, notoriamente o Google Search, a emanação de tudo, e, como entidade, Google LLC, uma subsidiária da Alphabet Inc., ambas empresas globalistas, fundadas e operadas no berço dos serviços de cybervigilância, dos quais são signatárias-chave, , inclusive.

História

A Google foi fundada em 1998, 4 de setembro, através de Larry Page e Sergey Brin, então conhecidos como gogoboys “google guys” por seus colegas da Stanford University, instituto educacional onde cursavam enquanto desenvolveram o indexador que veio a ser o Google Search, como uma proposta de indexar a porra toda; que, aliás, cumpriram bem o prometido.

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Imagem do Google Search em 2 de dezembro de 1998 — Sim. Voltamos no tempo e fizemos este registro.

O Google Search, originalmente nomeado BackRub, teve seu desenvolvimento iniciado ainda em 1996 e, mais tarde, apostou na proposta de apresentar resultados com base na relevância dum site em relação a outros, não por meros conflitos de palavras buscadas. Proposta esta já desenvolvida pelo criador do Baidu Search ainda em 1996.

Como regra implícita para toda iniciativa tecnológica estadunidense, começou numa garagem. Em 1997, 15 de setembro, registraram o domínio “google.com”, deixando o “google.stanford.edu”, e então começando a edificar o que seria uma das maiores empresas de todos os mundos a partir da garagem de Susan Wojcicki, uma amiga, hoje executiva do YouTube, também contratando um colega de universidade para operar o serviço — o primeiro escravo funcionário.

Por terem desempenhado bem sua proposta, em 2004, 19 de agosto, quando a popularidade do Google Search veio chegando perto do cangote do Yahoo! Search, os detentores da empresa abriram seu capital.

Em 2015, 10 de agosto, os fundadores do Google fundaram a Alphabet Inc, fazendo da Google subsidiária desta primeira, sob a justificativa de aliviar a carga de todas as operações sob o nome e controle direto da então Google Inc, agora Google LLC.

O termo “Google” tem origem no erro ortográfico pela palavra “Googol”, nomenclatura cardinal para 10100, a qual significa o número 1 seguido de cem números 0. Em representação: 10 000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000 ­000

Este nome é descrito como referente à intenção de poder de operação do mecanismo nos dias de sua denominação. Agora, foda-se a história.

Conforme toda empresa tem filosofias que não passam de palavras bonitas, o Google também tem. Missionária a “organizar a informação do mundo e fazê-la universalmente acessível e útil”, sob o slogan informal do “não seja mal” e “faça a coisa certa”, esta mesma entidade ultraja a privacidade, usa de práticas contra a concorrência, evade taxações alfandegárias, censura, vicia os resultados de busca, e mais uma coisinhas conhecidas como “práticas santas”.

Como já supracitado, Google é uma entidade de poder e comportamento além-questionável, que conspira contra o anonimato e a privacidade das pessoas na internet, e, diferente de todas as outras entidades, a Google é a mais ameaçadora, intrusiva, ostensiva, intervencionista, ubíqua, prepotente, e quase-onisciente. — Sim, pior que o Facebook e a Microsoft.

Conduta abusiva

A Google lucra majoritariamente por oferecer anúncios através duma seleção viciada feita a partir do sequestro, em muitos casos, ilegal de dados de usuários através de praticamente toda a web superficial. Termos fortes? Vejamos.

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A Google força as pessoas a aceitarem suas cartas de termos de serviço (ToS) e políticas de privacidade mas isto não acontece nos vários muitos quase-todos os lugares onde seus serviços estão operando seja ostensivamente, através de serviços de intermédio, tais como a desgraça do ReCAPTCHA, seja discretamente, através de serviços de compartilhamento, tais como widgets da merda do Google+ que nem existe mais, ou seja ainda veladamente, como seus códigos de análise de tráfego.

Outra “prática santa” do Google é forçar as pessoas a aceitarem qualquer desgraça que fora empurrada para o usuário, benefício que queiram remover, elevação do assédio contra o usuário afim de sequestrar mais dados principalmente de forma ainda mais intrusiva, e ademais. Alguém se lembra de quando foi oferecido um opt-out? Não. Isso nunca existiu. Inclusive já houveram casos onde o Google bloqueava o acesso até a pessoa aceitar.

Repressão ao anonimato

O Google não quer que você seja irrastreável. Sua vida será definitivamente dificultada se você não quiser se deixar ser identificado. Quanto mais anônima uma pessoa está, mais ofensivas são as medidas do Google para que um usuário entregue sua identidade ou rejeito o sigilo de navegação. Se você nunca se deparou com tais práticas deferidas pela onipresente, onisciente Google, então você faz parte da “grande massa”.

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O cerco está fechando?

Caro leitor, o que você pensa sobre o ReCAPTCHA? É chato resolver o desafio oferecido por ele? Pois bem, tente resolver através da rede Tor, ou mesmo, tente através de uma VPN. Há situações onde o ReCAPTCHA “aparentemente” buga e resulta sequencialmente em falso mas sabemos que este comportamento é intencional, não é mesmo, Google?

Não apenas o Google, mas vários outros serviços fazem isto, recorrendo ainda a formas mais radicais e ostensivas, tais como o Twitter, o ponto de encontro (or hotspot) da “grande massa”, local onde o gado comparece de forma voluntaria para ser rebanhado pelos globalistas sebosos.

Bolha existencial

A bolha existencial pode ser a maior maldade praticada por essas empresas. A world wide web é gigantesca mas quase ninguém tem este sentimento porque estão presos numa bolha existencial. O Google, mas não limitado a este, oferece o que há na web através de resultados viciados, censuras, e presunções viciosas do que você gostaria de ver com base no que já sabe sobre você, o que pode significar quase tudo, literalmente, fazendo com que você esteja sempre preso numa bolha existencial.

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Esta ilustração ilustra sua vida? Reflita.

Nascemos muito tarde para explorar os mundos e muito cedo para explorar o espaço, mas ainda há tempo de explorar a infovia. Use buscadores que zelam pelo anonimato e explore o lado selvagem da web — com moderação.

Boas opções são o DuckDuckGo (ou simplesmente Duck), sendo este o mais popular, e também o Startpage, o qual conta com a visualização anônima, permitindo pré-visualizar sites sem necessidade de entrar, ou o Qwant.

Cyber-vigilância

Como já fora supracitado neste artigo, o Google é ubíquo e quase-onisciente. Está sequestrando dados de todas as formas viáveis sejam-nas legais ou não. É do conhecimento comum também que o Estados Unidos Da América (USA) opera dezenas de sistemas de cyber-vigilância com muitos mecanismos de aparelhamento da internet, diz-se de SIGINT, bem como com “parcerias de sucesso”, das quais envolvem o Google.

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Imagens de arquivos da NSA. Nada novo de baixo do Sol.

O Google é signatário de vários dos sistemas e serviços de vigilância, monitoramento e cerco cybernéticos. Isto significa que sua conta do Gmail, por exemplo, é acessível por qualquer um analista dos departamentos da Nacional Security Agency (NSA-USA), agência esta que assumidamente faz uso de seus privilégios que englobam acesso e aquisição de tais dados para fins políticos, econômicos e estratégicos. Nossos políticos e nossas instituições estatais usam tais serviços…

Apesar de venderem a justificativa de que estão combatendo o terrorismo, onde estão esses terroristas? E como isto está relacionado à compra das melhores opções de mercado em países que sequer têm participação nas guerras do mundo?


O Google não ficará feliz com esta publicação e, com certeza, este website será prejudicado em seus resultados de busca, um comportamento típico e esperado advindo de corporativistas imundos. Então, compartilhe com seus grupos de interesse.

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