Federação sigma circuiti sigma sigmaco www. Sigmaco. Org graphics, dac, gpu, graphics card, nvidia, opengl (gl), ram, ramdac, vga, vram, vulkan desde a década de 2010, fizemos uma escolha de design no qwadro que, não deveria, mas ficou confusa. No qwadro, não existe um conceito chamado "framebuffer". A razão dessa escolha de design é simples: não existe uma tal coisa chamada framebuffer desde os dias da computação emergente.

Framebuffers doesn’t exist anymore

Desde a década de 2010, fizemos uma escolha de design no Qwadro que, não deveria, mas ficou confusa. No Qwadro, não existe um conceito chamado “framebuffer”. A razão dessa escolha de design é simples: não existe uma tal coisa chamada framebuffer desde os dias da computação emergente.

O problema de fato se dá porque no OpenGL, no Vulkan, que foi intitulado como refletor do hardware atual existente, e consequentemente em toda a área da computação gráfica, existe uma entidade chamada framebuffer. Mas como diabos isso não existe enquanto é ubíquo? Para explicar a origem do framebuffer, é necessário voltar no passado, no tempo onde sequer existiam GPUs como conhecemos.

Nos tempos vindouros da computação, antes da NVidia botar o pau na mesa e cunhar o que seria um Video Graphics Adapter (VGA) — aquilo que você se refere como sendo uma “placa de vídeo” — nos moldes atuais com sua GeForce 256, as coisas que eram chamada de VGA (ou placa de vídeo) nada mais eram que circuitos integrados na placa-mãe ou extensões via barramento PCI cuja única função exigida era oferecer um coprocessador de sinal digital de vídeo para uma saída de sinal analógico D-Sub, também conhecida como “tomada/soquete VGA”, em que um televisor de raios catóditos (cathode ray tube; CRT) poderia receber e projetar dado sinal. O nome desse coprocessador é Digital To Analog Converter (DAC).

Para impedir que houvesse efeitos visuais conhecidos, onde a geração de imagem sobrepusesse outra parcialmente completa, gerando emendas na projeção, separação de canais RGB, flicker, etc, este VGA acompanhava em seus circuitos um dispositivo de alojamento temporário análogo a memória flash, onde armazenava duas imagens rasters, isto é, dois buffers de desenho, enfileirados pelo CPU para exibição. Estes dois buffers eram conhecidos como front buffer e back buffer, onde front buffer é sempre o buffer tomado pela VGA para ser exibido, não podendo ser usado para desenho, sendo, para este fim, disponibilizado o back buffer.

Estes conceitos de front buffer e back buffer são ubíquos até hoje, quando há concorrência em apresentação de vídeo, porém residem, para computadores e VGAs atuais, na RAM e na VRAM, respectivamente. Não existe mais um framebuffer no hardware. Para aumentar ainda a confusão, é desse conceito ancestral que surgiu o nome “Video RAM” (VRAM), onde só servia para dar vídeo, daí o nome. Atualmente VRAM é uma memória principalmente voltada a desenho (graphics), que é a produção de vídeo, não apenas o vídeo propriamente dito.

A combinação do framebuffer com o conversor necessário e ubíquo era conhecido como RAMDAC, isto é, (V)RAM+DAC.

Eu poderia ficar aqui o dia inteiro falando sobre heranças terminológicas não mais compatíveis com o status quo, mas fico por aqui. A propósito, no Qwadro, o nome framebuffer foi extinto mas o mesmo conceito atual de um arranjo de rasters foi introduzido em seu lugar sob a nomenclatura “canvas” (afxCanvas). Tal nome foi extinto porque todo iniciante se encontra em estado de confusão em algum momento devido ao nome confuso do framebuffer, aliás, no fim, o entendimento é o mesmo: framebuffer não é um buffer, e nem sempre está bufferizando um frame.

A SIGMA não é a Khronos, e vai subjugar toda e qualquer terminologia, não importando se está ou não em circulação desde eras mitoloógicas. Você está na zona de progresso da Federação SIGMA.

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